- Reino: Animalia
- Filo: Chordata
- Classe: Chondrichthyes
- Subclasse: Elasmobranchii
- Superordem: Selachimorpha
- Ordem: Lamniformes
- Família: Lamnidae
- Gênero: Charcharodon
- Espécie: Charcharodon Carcharias
O grande Tubarão Branco é uma espécie de tubarão lamniforme, sendo um dos maiores peixes predadores existentes atualmente. Um Tubarão Branco pode alcançar 7,5 mt de comprimeiro e pesar até 2,5 toneladas. Ele vive na costa de todos os oceanos, desde que haja populações adequadas de suas presas, particularmente pinípedes. Esta é a única espécie que sobrevive atualmente do gênero Charcharodon.
Tal espécie recebe inúmeros nomes ao longo de sua área de distribuição. Em espanhol, os mais comuns são: Tiburín Blanco (tubarão branco) e Gran Tiburón Blanco (grande tubarão branco) (esta última influenciada pelo nome oficial em inglês, great white shark). Na espanha, é chamado tanto como Jaquetón (aumentativo de jaque, xeque em português), nome que acompanhado de alguns adjetivos pode ser aplicado também a outras espécies da família Carcharhinidae. Existe também o nome Jaquetón Blanco (jaquetón branco), fusão entre o nome anterior e o tiburón blanco (tubarão branco), mais popular atualmente. O nome de marrajo, como é chamado às vezes em países de língua espanhola, pode levar a confundir com outras espécies de tubarão. No Uruguai, é chamado de "africano". Em outros países existem denominações mais truculentas como "devodador de homens", em Cuba. Neste último país, também é chamado de jaquetón de ley (jaquetón de lei), nome que na Espanha é dado para a espécie Carcharhinus longimanus.
O tubarão branco é individualista e instável, mudnado o comportamento frequentemente. Uma das mais poderosas armas são as centenas de sensores elétricos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de outro animal, mesmo distante. Então, pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projetar sua boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para aproximadamente um metro e meio, quase o suficente pra engolir um homem em pé.
Ao contrário do que mostram os filmes, tal tubarão não caça pessoas para se alimentar, ele gosta mesmo é de gordura, o que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos, e escassa nos seres humanos. É possível que o Tubarão Branco, muitas vezes, se engane ao ver os surfistas deitados em suas pranchas, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde avança, eles são parecidos com leões marinhos. Mas no Brasil não é o Tubarão Branco que está atacando os surfistas. Ele também é curioso, e ás vezes morte para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes. O alimento dele se resume a focas, leões e elefantes marinhos.
Apesar do seu tamanho, o Tubarão Branco está ameaçado. No ano passado, uma das mais importantes organizações ambientalistas do mundo o colocou no livro vermelho de espécies em risco de extinção. Esta medida foi tomada por 3 motivos: 1-O Tubarão Branco é naturalmente raro, tendo apenas um ou dois filhotes por gestação. 2-Tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes. 3-É perseguido tanto por aqueles que gostam de enfrentar um animal perigoso, como por aqueles que o temem.
Apesar de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, como ele é o principal predador dos oceanos, ele acaba sendo o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. Antes de mais nada, controla a população de focas e leões marinhos, suas presas favoritas. Se ele desaparecer, as populações desses animais tendem a crescer e a consumir mais peixes. Logo, o número de peixes tende a cair. A reação em cadeia, pelo menos em princípio, pode chegar às algas do plâncton, minúsculos organismos que, em quantidade imensa, produzem a maior parte do oxigênio da atmosfera. Os desequilíbrios decorrentes daí são imprevisíveis. Sem o tubarão branco, os oceanos estarão doentes.
A ciência ainda sabe muito pouco sobre esse formidável organismo, tão bem adaptado que quase não se alterou nos últimos 60 milhões de anos. Os pesquisadores ficam especialmente impressionados com o seu sexto sentido, a chamada eletrorrecepção, por meio da qual detecta minúsculos campos elétricos gerados pelo organismo dos outros animais. Eles podem sentir um campo elétrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente ao da batida do coração de um peixe. Outro orgão sensorial muito importante é o olfato, capaz de perceber uma gota de sangue numa piscina.
Ainda que apenas existam poucos casos de fêmeas grávidas capturadas, pode-se afirmar que esta espécie prefere reproduzir-se em águas temperadas, na primavera ou verão, e é ovovivípara. Os ovos, de 4 a 10 ou talvez até 14, permanecem no útero até que eclodem: é possível que no tubarão-branco se dê o canibalismo intra-uterino (sendo as crias mais frágeis e os ovos ainda por abrir devorados por seus irmãos mais fortes) da mesma forma que acontece em outras espécies de lâmnidos, mas por agora não é algo que esteja totalmente provado. Entre três ou quatro crias de 1,20 metros de comprimento e dentes serrados conseguem sair ao exterior no parto e imediatamente se evadem de sua mãe para evitar serem devoradas por ela. Desde então levam uma vida solitária, crescendo a um ritmo bastante rápido. Alcançam os dois metros no primeiro ano de vida; os machos, menores que as fêmeas, amadurecem sexualmente antes que estas, quando alcançam os 3,8 m de comprimento, ainda que de acordo com Compagno (1984) alguns indivíduos poderiam amadurecer excepcionalmente quando contam com apenas dois metros e meio. As fêmeas não podem se reproduzir até que alcancem entre 4,5 e 5 m de comprimento.
Não se conhece muita coisa sobre as relações intra-específicas que se dão nesta espécie, e o que sabe sobre o acasalamento não é uma exceção. É possível que este se produza com mais frequência depois de que vários indivíduos compartilham um grande banquete, como por exemplo, um cadáver de baleia. A vida média para esses animais não se conhece com exatidão, mas é provável que oscile entre os 15 e 30 anos.
Na ficção, o tubarão-branco aparece como encarnação do perigo, em várias culturas. No entanto, a atual caracterização popular do tubarão-branco como o assassino do mar, por excelência, não existiria (ou não estaria tão difundida) se não fosse o filme Tubarão, em 1975. O filme é baseado na novela Jaws (romance) (1974) de Peter Benchley, que se inspira vagamente no sucesso histórico: a morte e mutilação de diversas pessoas, causadas por ataques de um tubarão que foi identificado como branco, em Nova Jersey, em 1916. Este filme virou as atenções para o tubarão-branco. Entretanto, outros filmes se fizeram, e o tubarão aparece neles como assassino, repetindo o êxito de seu predecessor. Entre esses está também o filme de animação Procurando Nemo, em 2003, da Disney, que inclui personagens cómicos representados por este tubarão, tendo como principal, o tubarão Bruce.
Tal espécie recebe inúmeros nomes ao longo de sua área de distribuição. Em espanhol, os mais comuns são: Tiburín Blanco (tubarão branco) e Gran Tiburón Blanco (grande tubarão branco) (esta última influenciada pelo nome oficial em inglês, great white shark). Na espanha, é chamado tanto como Jaquetón (aumentativo de jaque, xeque em português), nome que acompanhado de alguns adjetivos pode ser aplicado também a outras espécies da família Carcharhinidae. Existe também o nome Jaquetón Blanco (jaquetón branco), fusão entre o nome anterior e o tiburón blanco (tubarão branco), mais popular atualmente. O nome de marrajo, como é chamado às vezes em países de língua espanhola, pode levar a confundir com outras espécies de tubarão. No Uruguai, é chamado de "africano". Em outros países existem denominações mais truculentas como "devodador de homens", em Cuba. Neste último país, também é chamado de jaquetón de ley (jaquetón de lei), nome que na Espanha é dado para a espécie Carcharhinus longimanus.
O tubarão branco é individualista e instável, mudnado o comportamento frequentemente. Uma das mais poderosas armas são as centenas de sensores elétricos na parte frontal do corpo, com os quais capta até as batidas cardíacas de outro animal, mesmo distante. Então, pelo ritmo das pulsações, ele avalia se a vítima está assustada ou tensa, situação em que pode ser dominada mais facilmente. O seu bote é uma cena única. O Tubarão Branco é capaz de projetar sua boca para fora da face, aumentando o tamanho da mordida para aproximadamente um metro e meio, quase o suficente pra engolir um homem em pé.
Ao contrário do que mostram os filmes, tal tubarão não caça pessoas para se alimentar, ele gosta mesmo é de gordura, o que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos, e escassa nos seres humanos. É possível que o Tubarão Branco, muitas vezes, se engane ao ver os surfistas deitados em suas pranchas, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde avança, eles são parecidos com leões marinhos. Mas no Brasil não é o Tubarão Branco que está atacando os surfistas. Ele também é curioso, e ás vezes morte para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes. O alimento dele se resume a focas, leões e elefantes marinhos.
Apesar do seu tamanho, o Tubarão Branco está ameaçado. No ano passado, uma das mais importantes organizações ambientalistas do mundo o colocou no livro vermelho de espécies em risco de extinção. Esta medida foi tomada por 3 motivos: 1-O Tubarão Branco é naturalmente raro, tendo apenas um ou dois filhotes por gestação. 2-Tem uma das mais baixas taxas de procriação entre os peixes. 3-É perseguido tanto por aqueles que gostam de enfrentar um animal perigoso, como por aqueles que o temem.
Apesar de toda a sua ferocidade, o tubarão branco precisa ser protegido, como ele é o principal predador dos oceanos, ele acaba sendo o ápice da cadeia alimentar, influenciando todos os níveis inferiores. Antes de mais nada, controla a população de focas e leões marinhos, suas presas favoritas. Se ele desaparecer, as populações desses animais tendem a crescer e a consumir mais peixes. Logo, o número de peixes tende a cair. A reação em cadeia, pelo menos em princípio, pode chegar às algas do plâncton, minúsculos organismos que, em quantidade imensa, produzem a maior parte do oxigênio da atmosfera. Os desequilíbrios decorrentes daí são imprevisíveis. Sem o tubarão branco, os oceanos estarão doentes.
A ciência ainda sabe muito pouco sobre esse formidável organismo, tão bem adaptado que quase não se alterou nos últimos 60 milhões de anos. Os pesquisadores ficam especialmente impressionados com o seu sexto sentido, a chamada eletrorrecepção, por meio da qual detecta minúsculos campos elétricos gerados pelo organismo dos outros animais. Eles podem sentir um campo elétrico até 20.000 vezes menores que 1 volt, equivalente ao da batida do coração de um peixe. Outro orgão sensorial muito importante é o olfato, capaz de perceber uma gota de sangue numa piscina.
Ainda que apenas existam poucos casos de fêmeas grávidas capturadas, pode-se afirmar que esta espécie prefere reproduzir-se em águas temperadas, na primavera ou verão, e é ovovivípara. Os ovos, de 4 a 10 ou talvez até 14, permanecem no útero até que eclodem: é possível que no tubarão-branco se dê o canibalismo intra-uterino (sendo as crias mais frágeis e os ovos ainda por abrir devorados por seus irmãos mais fortes) da mesma forma que acontece em outras espécies de lâmnidos, mas por agora não é algo que esteja totalmente provado. Entre três ou quatro crias de 1,20 metros de comprimento e dentes serrados conseguem sair ao exterior no parto e imediatamente se evadem de sua mãe para evitar serem devoradas por ela. Desde então levam uma vida solitária, crescendo a um ritmo bastante rápido. Alcançam os dois metros no primeiro ano de vida; os machos, menores que as fêmeas, amadurecem sexualmente antes que estas, quando alcançam os 3,8 m de comprimento, ainda que de acordo com Compagno (1984) alguns indivíduos poderiam amadurecer excepcionalmente quando contam com apenas dois metros e meio. As fêmeas não podem se reproduzir até que alcancem entre 4,5 e 5 m de comprimento.
Não se conhece muita coisa sobre as relações intra-específicas que se dão nesta espécie, e o que sabe sobre o acasalamento não é uma exceção. É possível que este se produza com mais frequência depois de que vários indivíduos compartilham um grande banquete, como por exemplo, um cadáver de baleia. A vida média para esses animais não se conhece com exatidão, mas é provável que oscile entre os 15 e 30 anos.
Na ficção, o tubarão-branco aparece como encarnação do perigo, em várias culturas. No entanto, a atual caracterização popular do tubarão-branco como o assassino do mar, por excelência, não existiria (ou não estaria tão difundida) se não fosse o filme Tubarão, em 1975. O filme é baseado na novela Jaws (romance) (1974) de Peter Benchley, que se inspira vagamente no sucesso histórico: a morte e mutilação de diversas pessoas, causadas por ataques de um tubarão que foi identificado como branco, em Nova Jersey, em 1916. Este filme virou as atenções para o tubarão-branco. Entretanto, outros filmes se fizeram, e o tubarão aparece neles como assassino, repetindo o êxito de seu predecessor. Entre esses está também o filme de animação Procurando Nemo, em 2003, da Disney, que inclui personagens cómicos representados por este tubarão, tendo como principal, o tubarão Bruce.
2 comentários:
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