- Reino: Animalia
- Filo: Mollusca
- Classe: Cephalopoda
- Ordem: Octopoda
- Família: Octopodidae
- Gênero: Hapalochlaena
- Espécie: Hapalochlaena Maculosa
Este pequeno polvo mede apenas 14 cm, este simpático animal vive nas costas da Austrália, mas não se deixe enganar pela aparência, este pequenino tem um veneno mortal, que é capaz de matar vinte seres humanos em apenas meia hora. Por sorte, este pequenino gosta de se esconder.
A dieta do polvo de anéis azuis se resume a camarões e pequenos caranguejos, se alimenta também de peixes quando tem oportunidade. Ele salta para a presa, morde-a e usa o seu bico para a rasgar aos pouco e suga a carne para fora do exoesqueleto do crustáceo. Em laboratório, foi visto em atos de canibalismo, comendo os companheiros da mesma espécie, embora isso não aconteça na natureza.
Uma vez que o polvo atinja a idade adulta, ele terá, naturalmente, a ânsia pelo acasalamento. Como acontece com a maioria das criaturas, o principal propósito do polvo em sua vida é reproduzir. Porém, se ele soubesse o que o espera logo depois do acasalamento, pensaria duas vezes. Tanto o macho quanto a fêmea morrem logo após acasalar. O macho morre poucos meses depois e a fêmea morre logo depois de chocar os ovos. Algumas espécies têm rituais de acasalamento impressionantes, mas muitos polvos parecem agir de maneira mecânica.
Um polvo jovem cresce em rápida velocidade, talvez por causa de sua curta expectativa de vida. Extremamente eficiente em transformar o alimento em massa corporal, o polvo jovem aumenta seu peso em cerca de 5% ao dia. No fim da vida, um polvo pesará 1/3 de todo o alimento que tiver ingerido. O polvo comum vive em média de três a cinco anos, então ele não tem muito tempo a perder.
O polvo macho tem um tentáculo modificado chamado hectocotylus que tem cerca de um metro de comprimento e que contém fileiras de esperma. Ele aborda uma fêmea receptiva e insere o tentáculo dentro do oviduto dela, ou retira o tentáculo e o dá à fêmea para que ela o armazene em seu manto e o use mais tarde. No último caso, a fêmea mantém o tentáculo até pôr os ovos e, nesse momento, ela tira o tentáculo e espalha o esperma sobre os ovos para fertilizá-los.
A fêmea cuida meticulosamente de seus ovos até que eles eclodam, abdicando de alimento o tempo todo. Ela facilita a passagem de correntes por entre os ovos para mantê-los limpos e os protege de predadores. Os ovos devem ser incubados entre dois e 10 meses, dependendo da espécie e da temperatura da água. Uma vez que aconteça a eclosão, eles ficam por conta própria do nascimento aos 10 milímetros (uma fonte cita uma taxa estimada de 1% de sobrevivência para o polvo gigante do Pacífico). Dependendo das espécies, alguns polvos começam a vida como pontos minúsculos flutuando na superfície do oceano que se deslocam para baixo depois que alcançam um tamanho maior, enquanto alguns começam um pouco maiores no fundo do oceano. Pouca coisa se conhece sobre o início da vida dos polvos.
A dieta do polvo de anéis azuis se resume a camarões e pequenos caranguejos, se alimenta também de peixes quando tem oportunidade. Ele salta para a presa, morde-a e usa o seu bico para a rasgar aos pouco e suga a carne para fora do exoesqueleto do crustáceo. Em laboratório, foi visto em atos de canibalismo, comendo os companheiros da mesma espécie, embora isso não aconteça na natureza.
Uma vez que o polvo atinja a idade adulta, ele terá, naturalmente, a ânsia pelo acasalamento. Como acontece com a maioria das criaturas, o principal propósito do polvo em sua vida é reproduzir. Porém, se ele soubesse o que o espera logo depois do acasalamento, pensaria duas vezes. Tanto o macho quanto a fêmea morrem logo após acasalar. O macho morre poucos meses depois e a fêmea morre logo depois de chocar os ovos. Algumas espécies têm rituais de acasalamento impressionantes, mas muitos polvos parecem agir de maneira mecânica.
Um polvo jovem cresce em rápida velocidade, talvez por causa de sua curta expectativa de vida. Extremamente eficiente em transformar o alimento em massa corporal, o polvo jovem aumenta seu peso em cerca de 5% ao dia. No fim da vida, um polvo pesará 1/3 de todo o alimento que tiver ingerido. O polvo comum vive em média de três a cinco anos, então ele não tem muito tempo a perder.
O polvo macho tem um tentáculo modificado chamado hectocotylus que tem cerca de um metro de comprimento e que contém fileiras de esperma. Ele aborda uma fêmea receptiva e insere o tentáculo dentro do oviduto dela, ou retira o tentáculo e o dá à fêmea para que ela o armazene em seu manto e o use mais tarde. No último caso, a fêmea mantém o tentáculo até pôr os ovos e, nesse momento, ela tira o tentáculo e espalha o esperma sobre os ovos para fertilizá-los.
A fêmea cuida meticulosamente de seus ovos até que eles eclodam, abdicando de alimento o tempo todo. Ela facilita a passagem de correntes por entre os ovos para mantê-los limpos e os protege de predadores. Os ovos devem ser incubados entre dois e 10 meses, dependendo da espécie e da temperatura da água. Uma vez que aconteça a eclosão, eles ficam por conta própria do nascimento aos 10 milímetros (uma fonte cita uma taxa estimada de 1% de sobrevivência para o polvo gigante do Pacífico). Dependendo das espécies, alguns polvos começam a vida como pontos minúsculos flutuando na superfície do oceano que se deslocam para baixo depois que alcançam um tamanho maior, enquanto alguns começam um pouco maiores no fundo do oceano. Pouca coisa se conhece sobre o início da vida dos polvos.
1 comentários:
bosta
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